Empoderamento estudantil na avaliação da aprendizagem e justiça social no ensino superior

Main Article Content

Marisol del Carmen Álvarez Cisternas

Resumo

Em consequência da pandemia de 2020, ocorreu uma mudança inesperada no ensino universitário, que mobilizou as instituições de ensino superior para uma mudança na forma como o ensino presencial foi concebido e, consequentemente, mobilizou as instituições para um novo paradigma educativo, passando do presencial para o presencial. modelos presenciais até modelos híbridos de ensino e aprendizagem com aulas síncronas e assíncronas. Este estudo tem como objetivo analisar o impacto da implementação de estratégias de avaliação baseadas na capacitação e participação ativa dos estudantes. A metodologia abordada obedece a uma abordagem qualitativa com estudos de caso. Os resultados obtidos mostram que o comprometimento dos alunos, a partir de um processo avaliativo, que exigiu deles a tomada de decisões, tem um impacto positivo mostrando suas expectativas de desempenho acadêmico. Portanto, conclui-se que é possível gerar e pactuar com os alunos avaliados os resultados de aprendizagem formalmente estabelecidos no programa e no plano de estudos, promovendo a justiça social no momento da avaliação, tendo todas e cada uma das possibilidades de alcançar a aprendizagem esperada. , mobilizou-os para um compromisso coletivo entre os seus pares, bem como a confiança para alcançar os desempenhos esperados. A possibilidade de ir além dos testes tradicionais, dando espaço à geração de outros produtos ou evidências que confirmassem o alcance da aprendizagem implicava colocar os alunos no centro da sua própria aprendizagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Article Details

Como Citar
Álvarez Cisternas, M. del C. (2023). Empoderamento estudantil na avaliação da aprendizagem e justiça social no ensino superior. Mendive. Revista Educação, 22(1), e3691. Obtido de https://mendive.upr.edu.cu/index.php/MendiveUPR/article/view/3691
Secção
ARTIGOS ORIGINAIS
Biografia Autor

Marisol del Carmen Álvarez Cisternas, Universidade das Américas, Diretoria de Desenvolvimento de Ensino, Faculdade de Educação. Chile

Facultad de educación Docente Postgrados

Referências

Asunción, S. (2019). Metodologías Activas: Herramientas para el empoderamiento docente. Docentes 2.0 Tecnológica- Educativa, 19(1), 1-18.

Baron, P., & Corbin, L. (2012). Student engagement: Rhetoric and reality. Higher Education Research & Development, 31(6), 759-772. http://dx.doi.org/10.1080/07294360.2012.655711

Deneen, C. & Brown, G. (2016). The impact of conceptions of assessment-on-assessment literacy in a teacher education program. Cogent Education, 3(1), 1-14. https://doi.org/10.1080/233118 6X.2016.1225380

Fangfang, G., and J. L. Hoben. (2020). The Impact of Student Empowerment and Engagement on Teaching in Higher Education: A Comparative Investigation of Canadian and Chinese Post-Secondary Settings. In: Student Empowerment in Higher Education: Reflecting on Teaching Practice and Learner Engagement, edited by S. Mawaniand A. Mukadam, 153166. Berlin: Logos Verlag Berlin.

Fetterman, D. M. (2015). Empowerment evaluation: Theories, principles, concepts, and steps. In D. M. Fetterman, S. Kaftarian, & A. Wandersman (Eds.), Empowerment evaluation: Knowledge and tools for self-assessment, evaluation capacity building, and accountability (2nd ed.). Thousand Oaks, CA: Sage.

Förster, C. (2017). El poder de la evaluación en el aula. Mejores decisiones para promover aprendizajes. Ediciones UC.

Freire, P. (2012). Pedagogýa del Oprimido. 2nd ed. Madrid: Siglo XXI.

Glaser, B. & Strauss, A. (1967). The Discovery of Grounded Theory. Chicago, Aldine.

Gómez, M. y Quezada, V. (2020). Análisis de las calificaciones compartidas en la modalidad participativa de la evaluación colaborativa entre docente y estudiantes. RELIEVE. Revista Electrónica de Investigación y Evaluación Educativa, 26(1), 2020,-Junio.

Heitink, M., Van der Kleij, F., Veldkamp, P., Schildkamp, K., Kippers, W. (2015). A systematic review of prerequisites for implementing assessment for learning in classroom practice. ELSEVIER. Educational Research Review, 17, Pages 50-62.

Ibarra, M., Rodríguez, G, Boud, D., Rotsaert, T., Brown, S., Salinas, M. y Rodriguez, H. (2020). El futuro de la evaluación en la educación superior. RELIEVE, 26(1), art. M1.

Leach, L., Neutze, G., and Zepke, N. (2001). Assessment and Empowerment: Some Critical Questions. Assessment &Evaluation in Higher Education, 26(4): 293305. doi: 10.1080/0260293012006345

Miles, M. B., & Huberman, A. M. (1994). Qualitative data analysis: An expanded sourcebook (2nd ed.). Sage Publications, Inc.

Mora-Vicarioli, F. (2019) Estado del arte de la evaluación de los aprendizajes en la modalidad del e-learning desde la perspectiva de evaluar para aprender: precisiones conceptuales. Revista Electrónica Calidad en la Educación Superior, 10, 58-95.

Morales, M., Balcázar C., Priego, H. y Flores, J. (2021) El empoderamiento del alumno: una tendencia favorable en la educación superior. Revista Iberoamericana para la investigación y el Desarrollo Educativo, 12(22).

Rodríguez-Gómez, G., & Ibarra-Sáiz, M. S. (2015). Assessment as learning and empowerment: Towards sustainable learning in higher education. In M. Peris-Ortiz & J. M. Merigó Lindahl (Eds.), Sustainable learning in higher education. Developing competencies for the global marketplace (pp. 120). Cham: Springer International Publishing. https://doi.org/10.1007/978-3-319-10804-9_1

Ruíz, Y. (2019). Evaluación formativa y compartida para el desarrollo de competencias investigativas en estudiantes universitarios. EDUCERE-Investigación arbitrada, 23(75), pp. 499-508.

Sandín, M.P. (2003). "Investigación Cualitativa en Educación. Fundamentos y Tradiciones". Madrid. Mc Graw and Hill Interamericana de España (pp.258)

Segura, M. (2018). La función formativa de la evaluación en el trabajo escolar cotidiano. Revista Educación, 42(1).

Stover, J., Bruno, F., Uriel, F., Fernández, M. (2017). Teoría de la Autodeterminación. Perspectivas en Psicología, 14(2), 105-115

Taberneiro, R. (2015) Empoderamiento de la evaluación en el aprendizaje autónomo. Revista ciencias de la educación, 26(46), 71-82

Tai, J., et al. (2018) Developing evaluative judgement: enabling students to make decisions about the quality of work. High Educ., 76, 467481. https://doi.org/10.1007/s10734-017-0220-3

Úcar, X. (2014) Evaluación participativa y empoderamiento. Pedagogía Social. Revista Interuniversitaria (Sociedad Iberoamericana de Pedagogía Social), (24), 13-19

Wandersman, A., Snell-Johns, J., Lentz, B. E., Fetterman, D. M., Keener, D. C., Livet, M., Imm, P. S., & Flaspohler, P. (2005). The Principles of Empowerment Evaluation. In D. M. Fetterman & A. Wandersman (Eds.), Empowerment evaluation principles in practice (pp. 2741). Guilford Press.

Whitelock, D. (2010). Activating assessment for learning: Are we on the way Web 2.0? In M. J. W. Lee & C. McLoughlin (Eds.), Web 2.0- based-e-learning: Applying social informatics for tertiary teaching (pp. 319342). Hershey, PA: IGI Global. https://www.igiglobal.com/chapter/activating-assessment-learning/45030