Concepção didática que contribui para o ensino da teoria das redes clientelistas
Main Article Content
Resumo
O processo de ensino-aprendizagem da História de Cuba necessita de constante renovação com o propósito de dinamizá-lo, para isso é introduzido o ensino da teoria das redes clientelistas a partir dos conteúdos do Bacharelado em Educação, especialidade Marxismo-Leninismo e História. O objetivo do artigo é descrever a concepção didática que contribui para o ensino da teoria das redes clientelistas a partir dos conteúdos de História de Cuba no curso de Bacharelado em Educação, especialidade Marxismo, Leninismo e História. Para tanto, foram utilizados métodos de nível teórico e empírico, com abordagem predominantemente quantitativa. Tudo isso permitiu concluir que há potencial para inserir o ensino da teoria das redes clientelistas a partir dos conteúdos de História de Cuba no processo de ensino-aprendizagem no curso de Bacharelado em Educação, especialidade Marxismo, Leninismo e História; contudo, existem limitações porque há pouco conhecimento por parte dos professores sobre o ensino da teoria das redes clientelistas, por isso foi necessário preparar o grupo de professores para inseri-la. A pesquisa pode ser utilizada nas diversas modalidades de ensino do Ensino Superior em Cuba, o que fortalece o resultado alcançado; faz parte do projeto institucional: História, pensamento e inovação educacional; É também resultado de uma tese de Doutorado em Ciências da Educação da UNISS.
Downloads
Article Details
Este trabalho encontra-se publicado com a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0.
Referências
Allier, M.E. (julio 2018). Balance de la historia del tiempo presente. Creación y consolidación de un campo historiográfico. Revista de Estudios Sociales, (65). http://journals.openedition.org/revestudsoc/10356
Bédarida, F. (2018). Definición, método y práctica de la Historia del Tiempo Presente. Cuadernos de Historia Contemporánea, (20), pp. 19-27. https://revistas.ucm.es/index.php/CHCO/article/view/CHCO9898110019A/7004
Castro, R. (2017). Vertientes analíticas del clientelismo electoral: ¿son valores o puro interés? Revista Apuntes electorales, 16(56), 123-152. https://aelectorales.ieem.org.mx/index.php/ae/article/view/94
Fazio, V. H. (2018). Historia del tiempo presente y presente histórico. Historiografías: revista de historia y teoría, (15), 22-35. https://doi.org/10.26754/ojs_historiografias/hrht.2018152888
González, M. (2015). La teorización de Julio Aróstegui sobre la historia del tiempo presente. Revista de Historia Contemporánea, Historia Nova, (13), 126-133.
López, Á., M. (2019). ¿Es posible la historia del presente? Conceptos, debates y propuestas. Revista de la Red de Intercátedras de Historia de América Latina Contemporánea, 6(11).
Muñoz, R., E. (2017). Las relaciones pasado-presente en la enseñanza de la Historia: en busca de los sentidos de los aprendizajes históricos. Enseñanza de las ciencias sociales: revista de investigación, (16), 103-114, https://raco.cat/index.php/EnsenanzaCS/article/view/334521
Ovalle P., D. (2021). El historiador del tiempo presente como un sujeto "afectado por el pasado". Escritura de la historia y conciencia histórica. Revista de Historia, 1(28), 395-422. https://doi.org/10.29393/RH28-15HTDO10015
Pérez A., & Luján, D. (2018). Cercanía, favor, lealtad. Clientelismo en dos municipalidades chilenas. Sociológica (México), 33(94), 235-268.
Sánchez Balmaseda, M. I. (1995). Análisis de redes sociales e historia: una metodología para el estudio de redes clientelares. Universidad Complutense de Madrid: España. https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=238429
Soto, G., A. (2022). Historia del presente: estado de la cuestión y conceptualización. Historia Actual Online, (3), 101-116. https://doi.org/10.36132/hao.v0i3.34
Tahull, J. (2017). Social phenomenon of clientelism in Spain. Revista Internacional de Investigaciones de Ciencias Sociales, 13(1) https://doi.org/10.18004/riics.2017.julio.93-111.
Zeuske, M. (2002). Los negros hicimos la independencia: aspectos de la movilización afrocubana en el hinterland cubano. Cienfuegos entre colonia y república. En Ciencias Sociales (Ed.), Espacios, silencios y sentidos de libertad. Cuba entre 1878 y 1912 (pp.193-234). Editorial de Ciencias Sociales.