Os professores e o estado de Honduras: entre protestos e pactos (1997-2009)

Main Article Content

Daniel Enrique Esponda Velásquez
Edgardo Antonio Casaña Mejía
Leonardo Pérez Lemus
María de la Caridad González Martínez

Resumo

A história da educação hondurenha conta com obras significativas, que ocorreram em diferentes momentos históricos e que foram acompanhadas de protestos e pactos de professores. O objetivo é destacar a história da assimetria da união dos professores hondurenhos com o estado de Honduras, entre o final da década de 1990 e a primeira década deste século; Da mesma forma, na especificidade, destaque os protestos e acordos das partes. A importância do tema reside em desvendar as formas de protesto e as negociações iniciadas pelos professores em relação às ações estatais. Foi necessário realizar uma revisão documental e análise de conteúdo das fontes bibliográficas e jornalísticas que abordam o tema. É claro que os professores têm sido um sindicato beligerante na história das Honduras, uma vez que colocaram os governos em dificuldades com diferentes medidas de pressão, tais como protestos e quadros de negociação. Estas ações foram o que levaram à pressão e garantiram que a luta dos professores não permanecesse nas suas trincheiras, mas sim que este compromisso com a sociedade hondurenha fosse identificado entre o sindicato.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Article Details

Como Citar
Esponda Velásquez, D. E., Casaña Mejía, E. A., Pérez Lemus, L., & González Martínez, M. de la C. (2024). Os professores e o estado de Honduras: entre protestos e pactos (1997-2009) . Mendive. Revista Educação, 22(3), e3787. Obtido de https://mendive.upr.edu.cu/index.php/MendiveUPR/article/view/3787
Secção
ARTIGOS ORIGINAIS

Referências

Fernández, M. (2006). Honduras. Cronología de mayo-agosto de 2006. Revista del OSAL(20), 249-255.

Funez, C. A. (2011). Las luchas magisterio en defensa de la educación y el estatuto del docente. Revista Centroamericana de Teoría, Política, Economìa e Historia(10), 5-29.

Girón, F. P., Sorto, R., Agurcia, M., Rubio, K., y Macías, F. (2013). Renacer docente. Cincuentenario del COLPROSUMAH. Tegucigalpa, Impresos Gráficos Sánchez.

Lisky, M. (1968). Protest as a Political Resource. The American Political Science Review, 62(4), 1144-1158. https://www.jstor.org/stable/1953909

McAdam, D., Tarrow, S., & Tilly, C. (2001). Dynamics of contention, Cambridge University Press.

Miralda, J. (2010). Crónicas del golpe de Estado en Honduras. Tegucigalpa.

Moreno, I. (2004). Conflicto magisterial: crónica de un proceso inconcluso. Revista Envío,270. https://www.envio.org.ni/articulo/2471

Pérez, R. (14 de Enero de 2005). Gobierno de Cantabria. Obtenido de http://www.educantabria.es/docs/Digitales/Bachiller/LECTURAS_DIGITAL/Docs/HABERMAS/ppt /PPT7_hanna_arendt.ppt

Posas, M. (2003). Sindicalismo y gobierno. Una agenda para el diálogo en torno a la reforma educativa. El caso de Honduras. Tegucigalpa: Universidad Nacional Autónoma de Honduras. https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2677977

Reconciliación, C. D. (2011). Cronología de la administración José Manuel Zelaya. Periodo de 27 de enero de 2006 al 25 de enero de 2009. Tegucigalpa, CVR.

Turner, V. (1969). The Ritual Process. Structure and Anti-Structure. Brunswick and London: Aldine Transaction. https://books.google.com.cu/books/about/The_Ritual_Process.html?id=gaVwAAAAQBAJ&redir_esc=y